domingo, 19 de junho de 2011

QUANDO O MEU BAÚ SE ABRE





Cada Portal que me arrisco em mergulhar abre o baú de fragmentos da minha alma.
Cada Portal que se abre se mantém para sempre em mim aflorado.
Saúdo-o e continuo meus vôos para os outros portais que trazem coloridos e vibrações distintas.
Lanço-me ao ar, ao vento, para o fundo de mim flutuando em confiança para resgatar-me e retornar para mim mesma cada vez mais plena e feliz.
Ora me encontro no dorso de um golfinho, ora de uma puma ou, em outra vez, nas asas de uma águia...
A cada experiência o animal que me chega trás a sua qualidade que me doa conforme minha necessidade.
A cada portal uma jornada é vivida, uma nova veste em doses de amor que dou à minha alma.
Vou agregando as energias que chegam e uma corrente de luz se forma. Se misturando... se fundindo.
As emoções penetram meus sentidos me levam ao choro e me levam ao riso, mas sempre ao encontro com cada parte de mim que acena por sua vez de ser resgatada.
Dentro, fora, em cima, em baixo... Com a alegria dos reencontros.
(Só posso falar do que vivi!)
Brisa Alegre
19 de junho de 2011

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